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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

METAL, SPLATTER E POSSESSÃO DEMONÍACA, OS INGREDIENTES DO FILME NEOZELANDÊS DEATHGASM


E lá se foi um semestre inteiro para que eu pudesse, assim como está fazendo uma colega da faculdade, dedicar-me a este blog. Mais amigos deverão embarcar no Depois da Meia Noite, o que será ótimo para o nosso leitor, com quem dividimos o espaço. Sim, agora vamos ao que interessa! Eu estava assistindo a um filme ontem à noite, o qual teve bem pouca divulgação, decerto por ser uma produção neozelandesa. Mas vale a pena dar uma olhada, se você pensar que de lá saiu Peter Jackson, o cineasta quem dirigiu a trilogia O Senhor dos Anéis, King Kong (2005) e, por incrível que pareça, Fome Animal, de 1992, um filme de horror escatológico-grotesco.
Deathgasm é dirigido por Jason Lei Howden e teve sua estreia em março deste ano, no festival de música, cinema e tecnologia South by Southwest (SXSW), na primavera norte-americana. Austin, cidade no Texas, recebe o SXSW anualmente. No primeiro longa-metragem da vida do cineasta, um neozelandês, assistimos a uma comédia de terror que tenta unir o splatter, ou seja, muito sangue e violência gráfica, ao gênero musical heavy metal. O desajustado Brodie é mandado para a casa dos tios, Albert e Mary. O filho do casal, David, sente prazer em atormentar a vida do 'primo satanista' no High School. Fã de metal pesado, Brodie encontra sua alma gêmea no companheiro Zakk, quem ele conhece em uma loja de discos na cidade fictícia Greypoint, que "fica no meio da porra de lugar algum".
A história é bem básica. Uma banda chamada DEATHGASM é formada por Zakk, o garoto fã de heavy metal (Brodie) e seus dois amigos paspalhões, Dion e Giles. Eles invadem uma casa e descobrem Rikki Daggers, ex-músico, ídolo dos garotos, recluso e com vida. Rikki entrega a eles uma partitura do Hino Negro. Uma vez tocada pela banda, a música convoca um demônio que promete destruir a "cidade de merda" dos rapazes. Os cinco jovens, pois está junto deles Medina, a garota por quem Brodie se apaixona, e pode ser que alguns de vocês a amem, ou nem tanto, unem-se para derrotar o poderoso Aleoth. É bem divertido, quase todos na Greypoint se tornam demônios comedores de carne, cospem sangue, aquelas bizarrices de filmes de horror, porém com uma comédia decente. Mais legal ainda por evocar clássicos de cinema splatter: The Evil Dead (1981), The Monster Squad (1987), além do já citado Fome Animal.



Permito-me fazer uma pequena dedicatória à Tainara Lopes, um ser muito especial na vida do seu escritor. E por hoje é só, caro leitor, até a próxima!

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